sexta-feira, 31 de outubro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Venha ter um Dèjà Vu em Campina Grande...


Na próxima quinta-feira, dia 06 (seis) de novembro, o Grupo Graxa de Teatro, da capital paraibana, apresenta em Campina Grande, com patrocínio do Banco do Nordeste do Brasil e com o apoio da UEPB, em única apresentação no CEDUC II da Universidade Estadual da Paraíba, o espetáculo teatral Déjà Vu.

Com direção e adaptação de Antônio Deol, a peça propõe uma encenação baseada em clássicos do teatro mundial. Obras de autores como Sófocles, William Shakespeare e do polêmico Nelson Rodrigues são referências presentes no enredo, que desvenda mistérios da alma humana. A peça desenvolve-se numa trama que mergulha em discussões sobre temas como infância, juventude, vida adulta, maturidade e morte.

A presença da metalinguagem e a repetição de uma estrutura minimalista da cena, que permite o repensar do ofício do fazer artístico e da própria condição de ser social de toda pessoa, é constante em seu enredo. O espetáculo propõe uma disposição cênica em formato de arena, em que o público mantém um contato mais próximo com o elenco, dando um caráter intimista à peça, formada pelos atores Adrieli Daniel, Ana Carolina Guedes, Bertrand Araújo, Cely Farias e Thardelly Lima.

Por se tratar de uma peça que é resultado de uma pesquisa fundamentada na arte da atuação e na literatura ocidental, tem despertado interesse, principalmente do público ligados às instituições de ensino, pois estes percebem a oportunidade de identificar a escrita autoral de diversas épocas; e presenciar a desenvoltura de
artistas locais nesse tipo de diálogo cênico.

O grupo Graxa de Teatro, que existe desde 2005 em João Pessoa, este ano vem fazendo uma série de apresentações, em diversos lugares do estado, realizadas pelo programa BNB Cultural e aqui na cidade, farão uma sessão gratuita, voltada para o público de escolas públicas de ensino médio, que acontecerá no CEDUC II, a partir das 15h, e outra aberta ao público em geral, no mesmo local, às 19h30, em que o ingresso terá o valor único de R$ 4,00 (quatro reais).

Maiores informações sobre a venda de ingressos antecipados ou quaisquer outras dúvidas:
Zuila David (produção): (83) 8863 2172
Biana Alencar (produção) (83) 8750 6564
Antônio Deol (diretor) (83) 8887 3244.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Quem foi Heitor Villa Lobos...


Hoje, ao abrir a caixa de entrada do e-mail, vi que tinha um trabalho para a disciplina de Estágio Supervisionado e eu havia esquecido completamente que tenho uma reportagem para entregar na próxima segunda-feira.
Bom, ao chegar ao SESC lembrei do concerto que acontecerá hoje (terça), dentro do projeto Sonora Brasil, que será o Quarteto de Sopros da Amazônia, homenageando Heitor Villa Lobos. Na mesma hora pensei: é isso! Villa Lobos será a pauta da minha reportagem. Mas quem foi (ou é) Villa Lobos?
Para começar, assisti ao filme Villa Lobos - Uma Vida de Paixão, que tem a direção de Zelito Vianna e interpretando o mestre temos ninguém menos que Antônio Fagundes e Marcos Palmeira. Um maravilhoso filme que conta um pouco sobre a vida deste grande compositor, mais que brasileiro, Heitor Villa Lobos. Essa obra me foi de grande valia, pois a partir de então, a minha visão acerca da sua obra, vista naquela época como revolucionária e um tanto, ou muito mesmo, desprezada e desvalorizada por alguns, hoje continua sendo uma das maiores influências, se não for a maior da música clássica (ou popular) brasileira.
Acredito que o povo brasileiro precisa conhecer mais os próprios artistas. Sabe, o que é nosso, que é de uma importância!
Bom, acho que vou ter muito o que falar desse artista que não mediu esforços para chegar aonde conseguiu, que, mesmo alguns pensando que sua música não poderia ser tocada por ninguém, sim, chegaram a pensar e dizer-lhe isso, ele não desistiu.
Uma conversa com os artistas do Quarteto amanhã, também me fará abrir ainda mais o meu conceito sobre Villa Lobos, assim espero!

E, para quem tiver oportunidade de prestigiar um pouco de sua obra, hoje, no SESC Centro, o Quarteto de Sopros da Amazônia, a partir das 20h. GRATUITO!

Não tem desculpa para não estar presente!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008


" No teatro somos um pouco de nós mesmos, dentro de muitos outros "

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Larvárias - Possibilidades em mutação




Larvárias, da Cia. do Giro (Porto Alegre/RS) esteve neste último final de semana em Campina Grande, no SESC Centro, dentro do projeto Palco Giratório. Tivemos a oportunidade de prestigiar este que é um espetáculo que mexe com nossos sentimentos.

É sensitivo e individual, referindo-se a cada espectador, pois cada emoção, sensação ou insight depende da experiência de cada um, que enxerga nos atores mascarados diversas formas de representação, entre o humano e o bicho-larva, que está em constante mutação, passando pelo amor, a união, a generosidade, tédio, preguiça, dentre outras maneiras de expressões, caracterizadas, muitas vezes,pela mesma máscara, provando que o corpo também faz parte, e essencial, desta transformação.

Uma viagem ao interior. As infinitas formas que tomam as máscaras, que possuem uma vida própria, mudam de acordo com as situações propostas pela direção e pelo público que as assiste. A possibilidade de ter um contato maior com essas cinco máscaras, que falam por si só, aconteceu durante a oficina com a atriz e diretora do espetáculo Daniela Carmona. Como é difícil manuseá-las e dar vida! Sim, pois não basta colocá-las no rosto, temos todo um trabalho corporal e psicológico para que elas deem o resultado esperado.

Durante o pensamento giratório, que aconteceu após a oficina, a diretora fez uma viagem à história do teatro para explicar o uso das máscaras pelo ator. Tarefa que desde sempre exigiu responsabilidade e estudo, de certa forma, de como utilizá-las e torná-las elementos-chave das artes cênicas.

Uma experiência inovadora, introduzida no universo teatral pelo francês Jacques Lecoq, a máscara larvária realmente é algo que transforma as possibilidades do fazer teatral, e sem dúvida, é uma oportunidade sem igual, para quem tem um contato próximo com esses objetos mutantes.

Quem conferiu o espetáculo e a oficina, sabe do que estou falando. Quem não pode, espere a próxima, e não perca essa chance!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A La Mexicana II





Apresentação no SESC Centro, em maio.

Muito legal participar desse espetáculo com essa galera maravilhosa! Me diverti bastante!!!

Ah, e quem não viu, terá mais uma oportunidade em novembro!!!
hehehe

Bjooo!!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Lygias... Com "Y"


Sobre Lygias...

Uma junção de seis contos que retratam a vida de mulheres que, de alguma forma, tem uma ligação entre si. Os conflitos, mágoas, paixões, amores e sentimentos que estão presentes em todas essas personagens femininas, estão contidos em “Lygias”. No espetáculo , que tem direção de Jussyanne Emídio e no elenco Zuila David, Biana Alencar e Weldeciele Lima, o espectador faz um mergulho no universo feminino da autora paulista Lygia Fagundes Telles, de uma forma intimista e interativa, onde o público acaba sendo elemento fundamental do espetáculo.

A montagem da peça teve início em maio deste ano, e foi o projeto multimídia para conclusão do curso, da estudante de Arte e Mídia da UFCG, Jussyanne Emídio. A diretora, que já conhecia as atrizes que compõem o elenco, desde a sua cidade natal, Crato-CE, fez o convite para que elas participassem da peça, e após estudos minuciosos sobre a obra de Lygia Fagundes Telles, veio então a idéia de “Lygias”.

O texto, de Nathan Cirino, Paulo Henrique e Jussyanne Emídio, é uma adaptação dos contos “Antes do Baile Verde”, “A Medalha”,Pomba enamorada ou Uma história de amor”, “Apenas um saxofone”, “Natal na barca” e “O Jardim Selvagem”. Todos trazem em seu enredo personagens femininos que vivem algum dilema, relacionados ora com o amor, ora com o crime, ou com a obsessão.

O espetáculo também faz referências a fatos que chocaram a sociedade, a exemplo do caso da jovem Suzane Richthofen, que têm características parecidas com uma das personagens. O público também é um ator à parte. Ele está presente durante todo o espetáculo em cima do palco e ao redor da cena, acompanhando as atrizes pelas marcações definidas.

A viagem continua até algo que as une, não só as atrizes, mas também o próprio público, como algo presente em todos nós, mas que não notamos tão facilmente. E apenas a simplicidade é capaz de transparecer qual é esse sentimento.





segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Oficina de Dramaturgia com Anna Esteves


Mexendo nos arquivos de fotos do SESC, encontrei algumas que merecem um destaque aqui. Essas são da oficina com a atriz e pesquisadora carioca Anna Esteves, que teve sua passagem por Campina Grande em setembro, pelo projeto Dramaturgia - Leituras em Cena, do SESC. Cerca de 70 atores participaram dos três dias de curso, que com certeza, valeram muito a pena!


Equipes em Exercício. Muito bacana a proposta da Anna!

domingo, 12 de outubro de 2008

Apresentação no "TEATRO MUNICIPAL CASA DE FARINHA"




" O teatro pode ser traduzido como uma chama permanente que só é preciso ser acesa para que viva e se propague eternamente".

Uma sensação de dever cumprido, satisfação, orgulho e mais uma gama de emoções me invadiram há pouco, quando vi em cena os pequenos que ajudei, de alguma forma, a se expressarem, interpretarem e mostrarem seus sentimentos para uma platéia, composta de pais e outras crianças que, assim como eles um dia, assistiam pela primeira vez a um espetáculo teatral.
Acabo de chegar do Sítio Convento, tomei um banho e corri para a tela do computador, pois a ânsia de descrever esse momento me invadiu de tal forma, que não pude esperar para compartilhar com todos esses sentimentos.

Fomos eu, Hermano e Well, que esse ano teve que se vestir sozinha de palhacinha Kika para acalmar a criançada antes de dar início à apresentação das alunas do curso. Eu e Hermano ficamos encarregados de montar o cenário, fazer maquiagem (Hermano na verdade só atrapalhou hehe) e isso demorou um tempinho. Quando finalmente as crianças entraram em cena, após uma oração e aquecimento breve, meus olhos se encheram de lágrimas e tudo veio à mente. Todos os sábados na sala da escola, as aulas, os sermões que de vez em quando eu e Hermano tínhamos que dar para que eles prestassem atenção, se comportassem, enfim, muitos flashes passaram naquele momento.

Ao final da apresentação, todas as alunas falaram da sua experiência com o curso. Flávia, uma das alunas, até chorou com a despedida. Mas o sucesso da peça "O jardim que tem sede" foi tanto que já fomos convidadas por um vereador da cidade de Serra Rajada, distrito de Riachão do Bacamarte, para realizarmos mais uma apresentação. Todas ficaram felicíssimas. Eu e Hermano também.
O professor Custódio, muito emocionado com o resultado do curso, discursou ao final da peça, parabenizou a nós todos e lembrou mais uma vez da importância de atitudes como essa, de levar a quem não tem oportunidades, a cultura e as artes cênicas.
Mais uma vez repito o quanto essa experiência foi satisfatória e enriquecedora para mim. Não há dinheiro que pague essa felicidade proporcionada de uma forma tão simples, no sorriso e no obrigado dessas crianças. Saber que pude e que posso fazer alguma coisa, mesmo que seja tão pouco, mas que fará diferença para aquela comunidade, me faz sentir melhor, útil talvez, e acima de tudo especial. Obrigada meu Deus por me conceder esse momento.

Encerro aqui confirmando o que disse para elas ao se despedir do curso: Esse foi apenas o começo de uma longa jornada. A semente da cultura, do teatro, acaba de ser plantada e já estamos colhendo nosso primeiro fruto. Espero que muitos ainda venham, e que cada vez mais, eu me orgulhe de ter feito parte dessa caminhada, ter dado o ponto de partida para uma grande vitória!

Parabéns a todos! Agradecimentos especiais ao professor Luiz Custódio, a Hermano que me acompanhou e desempenhou um papel importantíssimo, assim como eu, nesse processo (hehe), a toda a equipe da Associação para o Desenvolvimento da Comunidade do Sítio Convento, aos alunos que iniciaram e não concluíram o curso, e principalmente àquelas que foram até o fim, e brilharam neste início de tarde no, como disse o professor Arão de Azevedo, "Teatro Municipal Casa de Farinha".

Abraços!

sábado, 11 de outubro de 2008

O Teatro vai ao Sítio!!!



Há cerca de um ano, eu e um colega (e amigo) da faculdade tivemos uma idéia que mudou a rotina de mais de quinze crianças da zona rural do município do Riachão do Bacamarte, próximo a Campina Grande.

Com a ajuda e dedicação do nosso professor Luiz Custódio da Silva, que se dispôs durante todo esse tempo a nos transportar de Campina até o Sítio, aproximadamente 20km, sempre aos sábados, sacrificando seu precioso tempo no final de semana para proporcionar às crianças que participaram do curso de iniciação teatral, uma oportunidade de conhecer melhor as artes cênicas, da forma mais ideal possível, fazendo teatro com as próprias mãos.

Lembro como se fosse hoje o primeiro dia de aula. Setembro de 2007. Os rostinhos curiosos daquelas crianças ao nos ver chegar, com propostas inusitadas, fazendo-as dizer o que era, na visão de cada uma delas, o teatro. Algumas diziam que era vida, outras que era alegria, emoção, e tantos outros adjetivos que só a inocência de uma criança era capaz de proferir.
Aos poucos, a timidez foi dando espaço ao talento, cada um dentro de suas posibilidades. Mas já conseguimos enxergar neles a vontade de fazer e de conhecer o universo teatral. Para mim aqueles momentos, dentro de uma sala de aula do grupo escolar do sítio, eram sagrados. O professor sempre se preocupou também com o lanche para os alunos, e todos os sábados, levava alguns biscoitos, suco, refrigerante. Depois de muitos exercícios, eles lanchavam felizes da vida. E aguardavam ansiosos a próxima aula.

A primeira apresentação deles, no Dia das Crianças do ano passado foi uma emoção e tanto. Homenageamos o Circo, e confesso, muitos me surpreenderam. Temos que voltar os olhos aos talentos escondidos na zona rural da Paraíba!
E o tempo foi passando, fomos criando laços com os alunos, o que foi muito bom para mim, receber declarações de carinho, afeto, foi a maior recompensa desse trabalho.
Hoje, tivemos nossa última aula. Ensaiamos para apresentar amanhã, na festa que Custódio realiza todos os anos no próprio sítio, o primeiro espetáculo do grupo. "O jardim que tinha sede" é um texto de Cinthia do grupo Recreio Dramático, de Areia-PB. Uma peça simples, mas que para aquelas crianças, com certeza, terá um valor mais do que especial.
A satisfação em ver a dedicação das jovens atrizes ensaiando, e dando tudo certinho, apesar de algumas dificuldades, que todos nós atores enfrentamos um dia, errar o texto, esquecer fala, tudo isso é normal, principalmente quando estamos iniciando!
A essa hora elas devem estar ansiosas para o grande dia. Eu também estou e Hermano com certeza deve estar, pois ficamos até quase agora (20h), produzindo o cenário, bem amador, mas feito com muito amor.

Bom, eu espero que dê tudo certo amanhã. E vai dar, se Deus quiser! Desde já, estou orgulhosa do trabalho deles e mais ainda da vontade e coragem de fazer teatro.

Amanhã eu volto então, para contar um pouco de como foi esse dia, que com certeza, será muito especial pra mim.

Merda para nós!
Beijos!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Primeiro Textículo...


Bom, aqui estou na primeira missão que eu mesma me encarreguei de cumprir: criar e alimentar um blog. Não preciso justificar-me quanto essa missão, pois em meio a tantas revoluções tecnológicas, o mínimo que uma estudante de Comunicação Social deve possuir é seu próprio meio de comunicação. Como não posso (ainda) montar minha própria emissora de televisão, nem uma rádio de longo alcance, tampouco um jornal impresso com 1000 tiragens pelo menos, escolhi o mais básico, e barato: O Blog.

O porquê do sucesso deste meio é de fácil compreensão. Não estamos aqui para atingir, pelo menos é o que penso, um imenso número de leitores, mas para cultivar alguns, aqueles capazes de manter uma relação virtual de conhecimentos e trocas, tanto de informações, como de pensamentos, idéias, sugestões. É essa interação, possibilitada pela internet, que fascina o ambiente virtual. O blog é lido por quem realmente se interessa pelo conteúdo que está sendo postado, ou foto, ou comentário... Enfim, para que o blog seja acessado mais de uma vez por semana, é necessário que este chame a atenção do público, ou estará condenado a ser apenas mais um, em meio a mais de 156000 páginas (dado coletado agora mesmo no Google, que salva qualquer jornalista na hora de confirmar alguma informação! hehe), ah, mas dentre esse número ainda temos que destacar os que estão desativados, desatualizados, páginas que não contém um blog, enfim, essa quantidade é só para impressionar mesmo, e para ilustrar o texto.

Mas por que mesmo decidi criar meu blog? O que tenho para falar aqui? (Alguém pode se perguntar). Bom, o que posso dizer, e vou, é que sou uma pessoa que experimenta bastante os diversos tipos de comunicação e também, que adora, ou melhor, ama, os movimentos culturais em geral, e mais especificamente, os teatrais, de qualidade, preferencialmente. Então, unindo o útil ao agradável, pretendo neste espaço, transportar um pouco dessas experiências, tanto de aprendiz de jornalista, com o olhar minucioso que esta atividade exige, como a minha vida com o teatro, minha paixão pela arte e a minha rotina com esses movimentos culturais. Sempre que puder, e eu espero que sejam muitas vezes, estarei escrevendo sobre o que acompanho no meu dia-a-dia, trazendo a minha visão, minha interpretação para os espetáculos, os eventos culturais dos quais eu tiver a oportunidade de prestigiar.

Este foi o meu primeiro passo. O primeiro "textículo", como bem intitulou minha amiga Ana Lígia, foi escrito. Não deu tanto trabalho, como antes imaginei (a preguiça era a culpada de tudo). Mas foi bom pra mim esse começo. Daqui a pouco estarei por aqui de novo. E espero que tenham alguns me acompanhando, para que eu não fique sozinha, a escrever em um diário que ficará para sempre, debaixo de minha cama (Eu já tive um, mas minha irmã fazia o favor de não me deixar falar sozinha com ele!)

É isso, por enquanto.
Primeiro ensaio concluído. Abraços.