Larvárias, da Cia. do Giro (Porto Alegre/RS) esteve neste último final de semana em Campina Grande, no SESC Centro, dentro do projeto Palco Giratório. Tivemos a oportunidade de prestigiar este que é um espetáculo que mexe com nossos sentimentos.
É sensitivo e individual, referindo-se a cada espectador, pois cada emoção, sensação ou insight depende da experiência de cada um, que enxerga nos atores mascarados diversas formas de representação, entre o humano e o bicho-larva, que está em constante mutação, passando pelo amor, a união, a generosidade, tédio, preguiça, dentre outras maneiras de expressões, caracterizadas, muitas vezes,pela mesma máscara, provando que o corpo também faz parte, e essencial, desta transformação.
Uma viagem ao interior. As infinitas formas que tomam as máscaras, que possuem uma vida própria, mudam de acordo com as situações propostas pela direção e pelo público que as assiste. A possibilidade de ter um contato maior com essas cinco máscaras, que falam por si só, aconteceu durante a oficina com a atriz e diretora do espetáculo Daniela Carmona. Como é difícil manuseá-las e dar vida! Sim, pois não basta colocá-las no rosto, temos todo um trabalho corporal e psicológico para que elas deem o resultado esperado.
Durante o pensamento giratório, que aconteceu após a oficina, a diretora fez uma viagem à história do teatro para explicar o uso das máscaras pelo ator. Tarefa que desde sempre exigiu responsabilidade e estudo, de certa forma, de como utilizá-las e torná-las elementos-chave das artes cênicas.
Uma experiência inovadora, introduzida no universo teatral pelo francês Jacques Lecoq, a máscara larvária realmente é algo que transforma as possibilidades do fazer teatral, e sem dúvida, é uma oportunidade sem igual, para quem tem um contato próximo com esses objetos mutantes.
Quem conferiu o espetáculo e a oficina, sabe do que estou falando. Quem não pode, espere a próxima, e não perca essa chance!
É sensitivo e individual, referindo-se a cada espectador, pois cada emoção, sensação ou insight depende da experiência de cada um, que enxerga nos atores mascarados diversas formas de representação, entre o humano e o bicho-larva, que está em constante mutação, passando pelo amor, a união, a generosidade, tédio, preguiça, dentre outras maneiras de expressões, caracterizadas, muitas vezes,pela mesma máscara, provando que o corpo também faz parte, e essencial, desta transformação.
Uma viagem ao interior. As infinitas formas que tomam as máscaras, que possuem uma vida própria, mudam de acordo com as situações propostas pela direção e pelo público que as assiste. A possibilidade de ter um contato maior com essas cinco máscaras, que falam por si só, aconteceu durante a oficina com a atriz e diretora do espetáculo Daniela Carmona. Como é difícil manuseá-las e dar vida! Sim, pois não basta colocá-las no rosto, temos todo um trabalho corporal e psicológico para que elas deem o resultado esperado.
Durante o pensamento giratório, que aconteceu após a oficina, a diretora fez uma viagem à história do teatro para explicar o uso das máscaras pelo ator. Tarefa que desde sempre exigiu responsabilidade e estudo, de certa forma, de como utilizá-las e torná-las elementos-chave das artes cênicas.
Uma experiência inovadora, introduzida no universo teatral pelo francês Jacques Lecoq, a máscara larvária realmente é algo que transforma as possibilidades do fazer teatral, e sem dúvida, é uma oportunidade sem igual, para quem tem um contato próximo com esses objetos mutantes.
Quem conferiu o espetáculo e a oficina, sabe do que estou falando. Quem não pode, espere a próxima, e não perca essa chance!
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